O movimento Vida Justa tomou conhecimento que a Câmara Municipal de Loures irá despejar cerca de 100 pessoas, entre as quais 21 crianças, quatro pessoas doentes e uma mulher grávida, a viver precariamente na Rua das Marinhas do Tejo e junto à fábrica da Sidul Açúcares, na Estrada Nacional 10, Santa Iria da Azóia.
A Câmara de Loures apenas informou com uma antecedência de 48 horas, sem averiguar a situação social ou garantir qualquer alternativa habitacional viável. Os despejos e demolições estão previstos para amanhã, quinta-feira, 12 de dezembro.
Estamos solidários com os moradores em situação de despejo e vamos lá estar, a partir das 8h00. O movimento Vida Justa defende que todos os despejos sem alternativa digna de habitação sejam suspensos.
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Estão a ser despejadas mais de 100 Pessoas que vivem em habitações autoconstruídas em Santa Iria da Azóia. A Câmara Murnicipal de Loures não garantiu nenhuma alternativa à estas pessoas. A declaração do município que se encontra em contacto com a Segurança Social não basta, é preciso arranjar soluções para estas famílias, Dar-lhes 48 horas: é mandá-las viver na rua não ê aceitável.
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