Em Portugal há 11 anos, depois de passagens por Angola, Moçambique, África do Sul e Cabo Verde, a brasileira Dayse Alfaia tem focado a sua pesquisa de doutoramento no fenómeno do Colorismo, centrando-se na experiência de mulheres afrodescendentes na sociedade portuguesa. A investigação, na área das Ciências da Comunicação, sucede a vários artigos de análise de discurso político, percurso hoje em destaque n’ O Lado Negro da Força.
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