COMUNICADO
“Não havia super-heróis, temos de ser nós parar os ataques”: Avenida 24 de Julho bloqueada por uma corrente humana presa à estrada.
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A Avenida 24 de Julho está bloqueada por ativistas que seguram uma faixa a dizer “Desarmar as armas” e que se encontram presas umas às outras e ao chão. Protestam por justiça climática apelando à sociedade que se junte para construir uma sociedade que tenha a vida no centro ao invés do lucro.
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Neste momento 5 ativistas do coletivo Climáximo estão sentadas na estrada, utilizando tubos para se prenderem umas às outras e ao chão, envergando uma faixa a dizer “Desarmar as armas”.
O Climáximo denuncia o governo e as empresas de não protegerem a vida. “É urgente colocar as pessoas em primeiro lugar e não o lucro. As decisões políticas são para além de incompetência, há uma escolha ativa de continuar a bloquear as alternativas que não pode ser desculpada.” Afirma a porta-voz. Esta ação acontece num espaço público e com foco na população num apelo à sociedade para parar tudo e unir-se para lidar com o estado de emergência climática em que vivemos, parando a indústria fóssil.
O plano que temos é começar por desinvestir qualquer dinheiro público da indústria fóssil, eliminar todos os subsídios à indústria fóssil. Exige-se igualmente o cancelamento de qualquer proposta ou plano de expansão fóssil, como expansão de autoestradas, novos aeroportos, novos gasodutos ou expansão do porto LNG de Sines.
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O Climáximo convida todas as pessoas a participarem das suas próximas palestras públicas e a lutarem pela vida de todas as pessoas.
Mais informações:
www.climaximo.pt
Assessoria de Imprensa: Hugo Paz – 918763612
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