Hoje um grande amigo da PTrevolutionTV vai de novo a tribunal, apesar de ter ganho o primeiro julgamento o ministério público decidiu avançar para segundo julgamento.
Nós vamos lá estar e se tu também, lá pudesses estar era muito bom.
Comunicado Aterra:
O julgamento tem lugar esta sexta feira, às 13h30, no Edifício B do Campus de Justiça de Lisboa.
“Na noite de 23 de abril de 2019, no aniversário do PS, Francisco Pedro tentou tomar a palavra no palco onde discursava António Costa, até ser retirado à força pelos seguranças do então primeiro-ministro. Na sessão em causa houve aviões de papel a esvoaçar pela sala e uma faixa onde se lia: «Mais aviões? Só a brincar! Precisamos dum plano B, não há planeta B”.
No entender do ativista, trata-se agora de um “novo capítulo de uma perseguição legal e de um esbanjar de recursos públicos que dura há mais de quatro anos” e reflete a “intimidação de defensores de direitos humanos e do ambiente através de processos legais”.
Desde 2019, o movimento ATERRA tem alertado para o perigo ambiental da aviação, a fonte de gases com efeito de estufa cujas emissões mais rapidamente têm crescido.”
Esta sexta feira, 17 de novembro, às 13h30, no Edifício B do Campus de Justiça de Lisboa, Francisco Pedro, jornalista e ativista do movimento ATERRA, volta a ser julgado por em 2019 ter interrompido um discurso do primeiro-ministro António Costa, para denunciar publicamente o crime da expansão do aeroporto de Lisboa.
A ATERRA convida todas as pessoas a virem expressar solidariedade, celebrar a liberdade de expressão e de manifestação, e denunciar o ecocídio que seria uma expansão aeroportuária em plena crise climática.
Na noite de 23 de abril de 2019, o aniversário do Partido Socialista foi interrompido com aviões de papel a esvoaçar pela sala e uma faixa onde se lia: «Mais aviões? Só a brincar! Precisamos dum plano B, não há planeta B». Francisco Pedro tentou tomar a palavra no palco onde discursava António Costa, até ser violentamente retirado pelos seguranças do primeiro-ministro.
Esta sexta dá-se um novo capítulo de uma perseguição legal e de um esbanjar de recursos públicos que dura há mais de quatro anos.
“São o governo e a multinacional Vinci, concessionária dos Aeroportos de Portugal, quem deve ser julgado. Em nome do lucro, desobedecem às leis da natureza e ameaçam o equilíbrio climático e os ecossistemas que nos dão vida”, afirma Francisco Pedro. ”Nós obedecemos à nossa consciência e ao nosso coração. Temos a coragem e a criatividade para continuarmos a construir alternativas, a travar os projetos ecocidas promovidos pelas elites – seja a expansão de aeroportos, de complexos turísticos, monoculturas ou minas – e ajudar a Terra a regenerar-se.”
sobre o caso:
http://tiny.cc/publico
https://www.jornalmapa.pt/2022/07/23/perseguicao-aerea/
http://tiny.cc/publicoopiniao
Pela soberania da informação.
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