PROTESTO PELO FIM DO GENOCÍDIO:
Hoje a CML teve a fachada pintada de vermelho, palavras de ordem como PALESTINA LIVRE e PARAR O GENOCÍDIO, além da bandeira palestina a substituir a da CML.
Foi um protesto contra as políticas e opiniões ridículas que Carlos Moedas têm sobre este tema. (e não só).
Ativistas solidárias com o Coletivo de Libertação da Palestina, o Climáximo e a Greve Climática Estudantil de Lisboa hastearam uma bandeira da Palestina na varanda da Câmara Municipal de Lisboa (CML), prenderam uma faixa com a frase “Palestina Livre” e pintaram a fachada do edifício a vermelho, incluindo a palavra “genocida”. Denunciam o apoio incondicional de Carlos Moedas a um projeto colonial que, há mais de 75 anos, tem por base a limpeza étnica do povo palestiniano. As posições e ações do presidente da CML tornam-no e à autarquia cúmplices do genocídio que, há mais de dois meses, o regime israelita leva a cabo na Palestina. Só desde o passado 7 de outubro, mais de 20 mil pessoas palestinianas foram mortas pelo exército sionista, quase 2 milhões ficaram deslocadas, numa clara continuação da Nakba (catástrofe, em árabe).
Não podemos consentir com instituições que celebram um regime de apartheid, apoiando este genocídio. Não estando sequer o mínimo garantido — o corte diplomático e de todas as relações económicas e políticas entre a CML e o regime sionista — hoje tornamos impossível ignorar o papel desta instituição na legitimação de apartheid e continuados crimes de guerra. Lutamos pelo fim da ocupação da Palestina e a autodeterminação do seu povo. Não assistiremos paradas ao genocídio.
Coletivo pela Libertação da Palestina
Climáximo
Greve Climática Estudantil de Lisboa
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