1: Ana Cristina Cardoso
Para além de percencer à Nova Ordem Social de Mário Machado, organizou a concelhia do partido CHEGA em Castelo Branco.
Apesar de não ter nenhum vínculo às forças armadas portuguesas, Ana contou com apoio de Mário Machado para se juntar ao batalhão neo-nazi Karpatska Sich, na Ucrânia.
Foi entrevistada pela TVI e apresentada como “uma enfermeira que luta com muito amor e muita vontade”. Nenhuma menção ao Chega foi feita.
2: Pedro Marques
Ex-dirigente da Nova Ordem Social, foi membro ativo no Chega desde a recolha de assinaturas para legalizar o partido.
Nota: O Chega só conseguiu legalizar à terceira “tentativa”. Nas duas anteriores, entregou assinaturas de pessoas mortas e crianças.
3: Pedro Marques e Luís Graça
Recolha de assinaturas – partido Chega: Na segunda foto ao centro, está o pai de Luís Graça, do movimento fascista Escudo Identitário, que esteve sob vigilância dos Serviços de Informações e Segurança e da Polícia Judiciária.
4: Forças de Segurança e Chega
Há registo de pelo menos um membro da Nova Ordem Social que tentou ingressar na polícia judiciária sem sucesso. No entanto há agentes da PSP com ligações a membros da Nova Ordem Social e que são militantes do Chega.
5: Tiago Cunha
Militante nº 7465 do partido Chega na distrital de Leiria. Tiago Cunha, representa um dos muitos simpatizantes do nazismo dentro do Chega que ajudam nas concelhias do partido pelo país.
6: Mário Machado
Condenado por sequestro, roubo e coação, posse de armas proibidas, oito crimes de ofensas corporais, crimes de ódio – reúne hoje uma “equipa” e estratégia de apoio ao partido Chega. O partido nunca se distanciou deste grupo.
Pergunta:
Se estas pessoas fossem de uma etnia, cor, ou nacionalidade minoritária em Portugal, quantas equipas de intervenção rápida, brigadas de contra-terrorismo e diretos televisivos seriam feitos de imediato?