COMUNICADO: Estudantes pintam o Ministério do Ambiente e deixam um plano para um serviço público de energias renováveis
Reivindicam o fim ao fóssil até 2030: “Enquanto não estiver assegurado, não vamos dar paz: quer seja a este governo, ou a todos os que aspiram a ser governo. Sem futuro não há paz.”
Estudantes da Greve Climática Estudantil atiraram tinta ao Ministério e colaram na porta de entrada um plano para um serviço público de energias renováveis. Apontam o “falhanço do governo” e afirmam que o “fim ao fóssil até 2030” e a “eletricidade 100% renovável e acessível até 2025, garantindo o útlimo inverno de gás” são “a verdadeira transição energética justa”, e só pode acontecer nos termos de “um sistema onde os governos e as instituições não sejam comandados por empresas e interesses virados para o lucro”.
“Viemos mostrar o que todos viram esta semana: quem aperta as mãos com o sistema fóssil suja-se”. “A corrupção é inevitável num sistema vergado às empresas, em que governos e instituições negoceiam o nosso futuro a troco de lucro”.
Alegam que as suas reivindicações só poderão ser cumpridas com um serviço público de energias renováveis, com controlo público e democrático.
“O governo caiu, mas não vai haver paz até ao ultimo inverno de gás. Qualquer que seja o governo”. “Esta é a oportunidade de se pronunciarem.”, apela, “Querem acabar com este sistema fóssil ou fazer parte dele?”.
A partir de dia 13 de novembro, os estudantes vão começar uma onda de ações pelo fim ao fóssil, em que vão “parar escolas e instituições”.
Para mais informação:
- Porta vozes: Matilde Ventura (962 232 210)
- Assessoria de Imprensa: Catarina Bio (926 153 898)
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